Não cale na cama palavras insanas.
Profane meu ouvido infame,
declame impropérios,
reclame gemidos.
Não se importe se pode.
Nem peça licença pela saliência.
Execute.. use.. abuse...
Paciência pra quê?
A hora é agora.
Se for com demora,
a excitação vai embora
Quer mais liberdade
do que liberarmos nossa vontade?
fantasia?
não sigo cartilhas, nem trilhas
Quero você já!
Não faça economia!
crédito de imagem:
http://loucuramental.com/wp-content/uploads/2010/01/rapidinha.jpg
3 comentários:
Ôi Sônia!
Passei aqui no seu blog , gostei muito da senssualidade da leveza dos tóques apimentados, colocação de cada verso...
Beijão e parabéns pelo show de versos e imagem!
Olá, Sônia!
Adorei o Rapidinha!!!
Parabéns pelos poemas! Traduzem realmente a fome de uma loba, o gosto da mulher selvagem que existe em todas nós...
Abraços.
Sonia, 'Segredos de Alcova, foi um livro que li, ainda na adolescencia. Barbaridade, tchê! a tua tua rapidinha, guria. Abraços.
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